Dando prosseguimento a nossa série de inovações eu vão impactar a empresas, agora abordaremos a Inteligência Artificial (IA).

O objetivo primeiro da Inteligência Artificial (IA) é transformar a coleção de dados que a empresa possui e que foram coletados ao longo dos anos em informações mais abrangentes e evoluídas. Tais informações podem ser estudadas, sistematizadas para serem utilizados na previsão dos resultados futuros de projetos e para aumentar sua vantagem competitiva frente aos seus concorrentes e mercado.

Com a Inteligência Artificial (IA) podemos melhorar a produtividade, reduzindo o desperdício, otimizando processos e melhorando a tomada de decisões. Afinal de contas, dados mais consistentes e com melhores informações, permitem aos administradores uma visão melhorada de suas empresas permitindo uma administração mais evoluida e decisões mais assertivas.

Podemos também melhorar as experiencias de seus clientes, tornando-os mais fiéis e felizes. Ao conhecermos melhor nossos clientes, podemos saber o que eles precisam, o que desejam e podemos encontrar formas de atendê-los, antes de nossa concorrência.

Os investimentos em IA não param. Segundo levantamento da Gartner, líder mundial em pesquisa e aconselhamento sobre tecnologia, no ano passado, 75% das empresas investiram ainda mais em tecnologia. Por exemplo, o Google, criou um sistema de ligações por meio da Inteligência Artificial (IA), cujo objetivo é fazer com que a Google Assistente seja capaz de atender ao telefone com seres humanos de forma autônoma em ações que envolvam compromissos, como reservar um horário em restaurante. Outro exemplo de uso da Inteligência Artificial (IA) é a Alexa, assistente de voz da Amazon. Hoje podemos fazer perguntas, que nos ajudam em nossas pesquisas, acessar sites de streming, de noticias ou de previsão do tempo. A LATAM abriu um “Skill” para acesso ao seu site e informações.

Segundo o estudo “Artificial Intelligence: Construction technology’s next frontier”, da McKinsey&Company, o impacto da Inteligência Artificial (IA) depende da disponibilização de dados corretos. Assim sendo, o primeiro passo é empreender esforços contínuos de digitalização, o que inclui investir nas ferramentas e recursos certos para coleta e processamento de dados, como infraestrutura de nuvem e análise avançada. Ainda de acordo com o relatório da McKinsey, as empresas que investem na digitalização e já utilizam programas para coletar e processar dados são 50% mais propensas a gerar mais lucro.

Leandro Guerra Martins. Engenheiro Civil; Certificado PMP – Project Management Professional; Experiência como Responsável Técnico de obras de edificações Industriais, Residenciais e Comerciais e em Administração Contratual de grandes obras. Membro da SDSN – Sustainable Development Solution Network. Consultor da MGodoi